Todo mundo sabe que o dinheiro hoje é bem mais especulativo do que capitalizado, certo? Faz tempo que as moedas não valem o metal com o qual elas foram feitas, ou que as cédulas já não possuem uma reserva de ouro correspondente ao valor que o papel indica. Ou seja, hoje em dia o dinheiro tem se tornado cada vez mais abstrato.
O que nunca mudou, e na verdade foi aprimorado ao longo dos anos é que o dinheiro sempre precisou ser confiável e regulado. Justamente por isso, sempre existiu por trás desse dinheiro os bancos centrais, que regulam as transações e emitem moedas.
Mas isso também está mudando.
A entrada da humanidade no século XXI pode ser relacionada à crise de 2008. Contudo, outra coisa aconteceu em 2008 e tenho certeza que foi essa a grande virada do século. Em 31 de outubro de 2008 o Bitcoin foi apresentado ao mundo. E o mundo conheceu a tecnologia desinstitucionalizada, anônima e absurdamente segura para armazenamento de dados e valores de captação, BlockChain.
As criptomoedas de fato são a grande aposta do mundo financeiro. Enquanto a bolsa de valores fechou 2020 com 3% de valorização o Bitcoin (sozinho) fechou com uma alta de 320%. Fora as valorizações exponenciais de outras criptos, como Ethereum, AXS, etc…
Hoje em dia autoridades monetárias também estão em busca de utilizar a mesma tecnologia que as criptomoedas (blockchain) para criar moedas digitas oficiais. Contudo, ao contrário do Bitcoin, elas seriam centralizadas e não seriam anônimas. Londres, China, Suécia, Ucrânia, EUA e até o Brasil estão tentando propor a mesma coisa.
Roberto Campos Neto presidente do Banco Central diz que já estão trabalhando num projeto de moedas digitais para ser lançado em 2022.
As criptomoedas já vêm revolucionando nosso jeito de investir. E olha que ainda estamos no começo dessa revolução. As criptomoedas hoje já fazem parte de transações para ganho de capital, alimentam projetos de inclusão bancária (que estão sendo utilizadas em países cuja precariedade do sistema bancário impede que a sociedade tenha acesso à elementos básicos do serviço financeiro), e são a base da grande aposta no DeFi (Decentralized Finance) onde os serviços que hoje estão restritos aos grandes bancos poderão ser realizadas de forma descentralizada, utilizando a tecnologia do Blockchain (empréstimo, crédito, cambio).
O mercado da criptoeconomia só tende a crescer.
Baseando na lei da oferta e da procura. O mercado cripto cresceu quase 1000% de um ano para cá. Dessa forma, a demanda hoje está muito aquecida, e só tende a expandir. Hoje, existem muitos Fundos de Investimentos entrando no mercado, assim como Investidores Institucionais, Bancos Centrais lançando a própria moeda digital. Tudo isso leva à um superaquecimento do mercado e uma potencialidade explosiva de valorização com o passar dos anos.
Não estamos excluindo o fato de que a volatilidade do mercado de criptos é muito grande.
Contudo, isso garante tanto a possibilidade de lucros expressivos quanto a potencialidade de perda. Por isso é importante que você saiba onde investir e estude muito sobre as moedas que você acredita que tem potencial.
Quer ficar por dentro do universo cripto?
Não perca tempo e siga o Diego nas redes sociais para ter conhecimento de mercado, noções de criptoinvestimento e enriquecer com as tsunamis de valorização das criptomoedas.
O futuro já é o mercado de criptoativos, você não vai querer ficar no passado, né?