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Brasileiros apostam cada vez mais em stablecoins

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A alta inflação e uma constante desvalorização do real, fez com que os brasileiros aumentassem consideravelmente o volume negociado de stablecoins.

Em todo o mundo houve um aumento da adesão de Stablecoins, esse rápido crescimento fez com reguladores monetários começassem a se preocupar com o potencial de minar os empréstimos bancários tradicionais. Até mesmo os pesquisadores do Federal Reserve Bank de NY se empenharam em estudos que mostram possíveis cenários para as criptomoedas estáveis, caso essa adesão continue a crescer.

O fato é que as stablecoins são ativos digitais que têm similitude com moedas nacionais em proporção de um para um. Ou seja, um token digital emitido em blockchain representa uma moeda lastreada em dinheiro ou títulos depositados em um banco. E elas são vistas como uma certa segurança.

A oferta de stablecoins no mundo quintuplicou para quase US$ 130 bilhões em setembro. E de acordo com a Receita Federal, só os brasileiros negociaram R$ 61,3 bilhões em stablecoins de janeiro a novembro. O aumento da inflação é um dos maiores motivos para essa adesão. Em 2021, a taxa de inflação fechou em 10,06%, quarta maior desde o início do Plano Real. Além disso, os brasileiros buscam se proteger da constante desvalorização do real em relação ao dólar, não é possível guardar a moeda americana em uma conta bancária, ao menos até que o Banco Central aplique uma regulamentação para esse tipo de câmbio.

A criptoeconomia têm sido algo cada vez mais recorrente na vida dos brasileiros. A descentralização das moedas também é uma característica muito bem quista entre os investidores.

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